quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

Quero muito

O tecido é feltro, mas eu não conheço todo furadinho assim.


Eu vi aqui

Bom dia

Eu vi aqui

quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

Uma ideia charmosa

Veja que interessante: qualquer lixeira ou suporte para escritório fica cheio de bossa com linhas coloridas e um pouco de habilidade.

Tenho dois porta revistas que vão ganhar um "upgrade".



Eu vi aqui

Bom dia

Eu vi aqui

terça-feira, 29 de janeiro de 2013

Vale tudo

Às vezes eu vejo uma ideia e fico em dúvida se gosto ou não. 

Chamou a minha intenção: eu penso que gosto.

Olhando melhor eu acho meio over, pertinho do brega.

Mas, como em dia de casamento "vale, vale tudo. Vale o que vier", fica aí a sugestão.

Eu vi aqui

Bom dia

Eu vi aqui

segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

domingo, 27 de janeiro de 2013

Santa Maria - A maior tragédia de nossas vidas



Morri em Santa Maria hoje. Quem não morreu? Morri na Rua dos Andradas, 1925. Numa ladeira encrespada de fumaça.

A fumaça nunca foi tão negra no Rio Grande do Sul. Nunca uma nuvem foi tão nefasta.

Nem as tempestades mais mórbidas e elétricas desejam sua companhia. Seguirá sozinha, avulsa, página arrancada de um mapa.

A fumaça corrompeu o céu para sempre. O azul é cinza, anoitecemos em 27 de janeiro de 2013.

As chamas se acalmaram às 5h30, mas a morte nunca mais será controlada.

Morri porque tenho uma filha adolescente que demora a voltar para casa.

Morri porque já entrei em uma boate pensando como sairia dali em caso de incêndio.

Morri porque prefiro ficar perto do palco para ouvir melhor a banda.

Morri porque já confundi a porta de banheiro com a de emergência.

Morri porque jamais o fogo pede desculpas quando passa.

Morri porque já fui de algum jeito todos que morreram.

Morri sufocado de excesso de morte; como acordar de novo?

O prédio não aterrissou da manhã, como um avião desgovernado na pista.

A saída era uma só e o medo vinha de todos os lados.

Os adolescentes não vão acordar na hora do almoço. Não vão se lembrar de nada. Ou entender como se distanciaram de repente do futuro.

Mais de duzentos e cinquenta jovens sem o último beijo da mãe, do pai, dos irmãos.

Os telefones ainda tocam no peito das vítimas estendidas no Ginásio Municipal.

As famílias ainda procuram suas crianças. As crianças universitárias estão eternamente no silencioso0

Ninguém tem coragem de atender e avisar o que aconteceu.

As palavras perderam o sentido.

Fabrício Carpinejar 

Eu vi aqui



Bom dia

Eu vi aqui

sábado, 26 de janeiro de 2013

sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

Home office


Estou dando "uns retoques" no meu local de trabalho e fiquei apaixonada por este jeito diferente de colocar fotos e avisos. Mas, como tenho que dividir o espaço com o marido, acho que não posso abusar do pink. Questão de preconceito eu sei...

Eu vi aqui

Bom dia

Eu vi aqui

quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

Entre fios, nós e linhas

 Eu posso até perder o ponto, mas não posso perder o fio da meada.




Eu vi aqui

Bom dia

Eu vi aqui

quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

Pequenas bonecas de fita

A ideia é que sejam utilizadas para enfeitar tiaras. Mas já imagino estas lindas princesas enfeitando casacos, caixinhas e o que mais tiver no quarto das meninas.


Alice
 Cinderela
 Bela
Ariel

Eu vi aqui
Eu vi aqui

terça-feira, 22 de janeiro de 2013

Não é o que parece

Já vimos o ponto de cruz em tecido, papel e até madeira. Agora pode servir como inspiração para uma calçada. Ao invés de linha, usamos concreto e grama.

Eu vi aqui

Bom dia

Eu vi aqui

segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

Minhas viagens com os livros


Falei de livros e pedi sugestões. Agora preciso falar de minhas leituras. Acabei de ler "Sempre Viçosa", de José Dionísio Ladeira. Minha mãe nasceu nesta cidade e lá passei férias, frequentei festas de família. Assim, foi possível reconhecer pessoas e lugares que conheci menina. 

Está lá, na página 315, este pequeno texto que fala da ansiedade da minha mãe à espera das cartas do meu pai: 

Zé de Zequinha circulava pela Rua do Comércio, Arthur Bernardes, Praça do Rosário, Vaz de Melo, a praça principal, acenava, de longe, com o envelope para a Helena, filha do Joaquim Leandro (irmã de Cirene), descia para a Rua dos Passos, D. Gertrudes, Dr. Brito, Muzungu, Virgílio Val e só no fim do périplo entregava a missiva à noivinha saudosa do Haroldo, que estava em Muriaé.” 

O livro que sempre recomendo (e já presenteei várias pessoas com ele) é “O Arroz de Palma", de Francisco Azevedo. 

Aqui, um trecho do livro: 

"Velho sente saudade de mãe e de pai. Tudo faz tanto tempo! Velho quer colo, quer colher na boca vindo de longe com motor de aviãozinho, quer - banho tomado - que lhe ponham na cama, lhe aconcheguem com lençol limpo e travesseiro macio. Uma história conhecida, uma cantiga de ninar, um beijo de boa-noite. a porta do quarto um pouquinho aberta, com a luz do corredor acesa - o ponto de referência é sempre bom. Velho sente falta de instância superior. Quem o julgará com isenção e sabedoria? Quem, melhor que ele, saberá, imparcial, examinar o mérito da questão? Velho é criança de fôlego diferente. Já não lhe interessam as correrias nos jardins, o sobe e desce das gangorras, o vaivém dos balanços. É tudo muito pouco. O que ele quer agora é desembestar no céu, soltar os bichos que colecionou a vida inteira. Os bichos todos - domésticos, selvagens, úteis e nocivos. Os pesados répteis que ainda guarda no coração e as borboletas, peixes e passarinhos, tudo solto lá em cima! Tia palma dizia que velho na horinha da morte conhece o máximo e o mínimo de si mesmo. É ao mesmo tempo elefante e louva-deus. É sequoia e flor-do-campo, oceano e poça de chuva, cordilheira e grão de sal. Ela garantia que a gente sabe direitinho quando acontece a transformação. A alma começa a emitir todos os sons da natureza: ventos, águas, passos de gente no cascalho, fogo que arde, madeira que estala, respirações variadas e, de repente, um bater rápido de asas. Aí entra o coral - as vozes dos animais. A alma do velho rosna, ameaçadora - segundo movimento do concerto. A alma urra, uiva, grita, relincha e muge. Depois zumbe, trina e gorjeia. A alma se liberta rumo ao infinito e, aí sim - soprano, tenor, contralto e baixo - canta a mais bela ária da mais bela ópera! Eu, criança, piamente acreditava. Depois, homem feito, achava graça. Faz algum tempo voltei a acreditar".

Bom dia

Eu vi aqui

sábado, 19 de janeiro de 2013

sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

Um convite especial

Vamos viajar juntos?
Qual livro você está lendo? Qual livro você indica?




Bom dia

Eu vi aqui

quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

Para que não sabe costurar


Fim de semana chegando, uma chuva fina e eu já até coloquei o primeiro cobertor na cama. Tempo gostoso para pensar em ocupar novamente as mãos. 

Eu vi aqui

Bom dia

Eu vi aqui

quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

terça-feira, 15 de janeiro de 2013

Bom dia

Fica difícil dizer bom dia quando acabamos de perder mais uma estrela. Faleceu o irmão do meu marido, aos 56 anos. Solitário, muitas vezes ranzinza e um coração generoso. Que Deus o guarde sempre na palma de Suas mãos.

Eu vi aqui


segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

Troca letra


Bom dia

Este Doilies é comestível, de açúcar (ainda não descobri qual a tradução para o Português, a tia Wiki diz que é um tapete ornamental) ..

Eu vi aqui

domingo, 13 de janeiro de 2013

sábado, 12 de janeiro de 2013

sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

Criativa

Gosta de bordar? Que tal usar o nosso conhecido ponto de cruz em porcelana?



Eu vi aqui

Bom dia

Eu vi aqui

quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

terça-feira, 8 de janeiro de 2013

segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

Uma casa feliz


Faxinar. Organizar. Limpar. Descartar. Doar. Reciclar. 

Assim tem sido os meus dias. Os últimos acontecimentos me jogaram neste rumo. Gosto disto porque é como se eu tivesse a oportunidade de não somente organizar gavetas e armários, mas também os meus pensamentos e sentimentos.

Já fiz a minha lista de metas e objetivos para 2013. Imprimi e está bem visível para lembrar que é preciso determinação para alcançar o que desejamos.

E o que você quer? Felicidade é o meu desejo e já aprendi que não é chegando e sim caminhando que alcançamos a tal felicidade.

A holandesa Lidewij Edelkoort, pesquisadora do comportamento humano, faz uma lista dos 10 segredos para se ter uma casa feliz. Leia aqui e veja se concorda.

Eu vi aqui

Bom dia

Eu vi aqui

domingo, 6 de janeiro de 2013