sexta-feira, 31 de janeiro de 2014
quinta-feira, 30 de janeiro de 2014
O chapéu
Lá fora, um sol inclemente pede, no mínimo, o uso de roupas leves e uma proteção para a cabeça.
Meu avô usava sempre um chapéu. Meu pai, tinha um para proteger sua cabeça do sol, do frio e da chuva. Ao entrar em casa, tirava o chapéu e batia a poeira do corpo. Depois que ele se foi, lá estava o chapéu, pendurado no quarto da casa da fazenda.
O velho pároco usava uma espécie de boina preta.
O vaqueiro nordestino tem no chapéu e no gibão a sua história e ele é a sua marca registrada.
Algumas figuras públicas, como Juscelino e Getúlio usavam o adereço para saudar a multidão.
Foi também o complemento fashion e sinal de respeito das mulheres de antes. Saber usá-lo era sinal de elegância.
Usados desde sempre, são como elmo de um guerreiro que também sabia que a cabeça devia ser protegida. Na Assembleia Maçônica, o Mestre jamais tira o seu chapéu.
Mas, e nos dias atuais? Somente os vemos nas coroadas cabeças da realeza que os ostentam como símbolo de importância, status e requinte.
Em tempos de tantos escândalos, safadezas e corrupção, são poucos os momentos que temos vontade de “tirar o chapéu” em sinal de respeito e admiração.
Todo este lero-lero é para dizer que como não me encaixo em nenhuma das categorias acima citadas vou sair com a cabeça descoberta. Fritando os miolos. E, quem sabe um dia, usá-los na decoração de algum cantinho do Kinder Ovo
Meu avô usava sempre um chapéu. Meu pai, tinha um para proteger sua cabeça do sol, do frio e da chuva. Ao entrar em casa, tirava o chapéu e batia a poeira do corpo. Depois que ele se foi, lá estava o chapéu, pendurado no quarto da casa da fazenda.
O velho pároco usava uma espécie de boina preta.
O vaqueiro nordestino tem no chapéu e no gibão a sua história e ele é a sua marca registrada.
Algumas figuras públicas, como Juscelino e Getúlio usavam o adereço para saudar a multidão.
Foi também o complemento fashion e sinal de respeito das mulheres de antes. Saber usá-lo era sinal de elegância.
Usados desde sempre, são como elmo de um guerreiro que também sabia que a cabeça devia ser protegida. Na Assembleia Maçônica, o Mestre jamais tira o seu chapéu.
Mas, e nos dias atuais? Somente os vemos nas coroadas cabeças da realeza que os ostentam como símbolo de importância, status e requinte.
Em tempos de tantos escândalos, safadezas e corrupção, são poucos os momentos que temos vontade de “tirar o chapéu” em sinal de respeito e admiração.
Todo este lero-lero é para dizer que como não me encaixo em nenhuma das categorias acima citadas vou sair com a cabeça descoberta. Fritando os miolos. E, quem sabe um dia, usá-los na decoração de algum cantinho do Kinder Ovo
quarta-feira, 29 de janeiro de 2014
terça-feira, 28 de janeiro de 2014
Pombo correio
Quando eu fui trabalhar, pela primeira vez, morei em uma cidade que ficava há 600 km da casa dos meus pais. Nesta mesma época, os outros filhos também moravam em cidades diferentes.
Era um tempo sem DDD e uma ligação interurbana dependia do auxílio de uma telefonista. Sem internet, Facebook, WhatsApp, Instagram e outra facilidades de comunicação que usamos diariamente e quem já nasceu nestes tempos não consegue imaginar como seria viver sem eles.
Apesar da dificuldade para se conseguir uma ligação minha mãe sempre ligava e um dia o meu pai resolveu questionar o custo da conta de telefone. Ela prontamente respondeu: “De hoje em diante esta conta será paga com o dinheiro do meu trabalho. E eu vou vender notícias para você. Assim, quando eu falar com meus filhos, vou oferecer para você uma notícia que vale $ xxxx. Vai comprar?” Ele nunca mais reclamou, ela nunca pagou uma conta.
Ela escrevia muito. Tinha uma linda letra e muitas notícias para dar. Para facilitar o seu trabalho, usava carbono para fazer cópias. Assim, nós todas recebíamos as mesmas notícias.
Tudo isto veio à lembrança porque eu voltei a escrever cartas.
Era um tempo sem DDD e uma ligação interurbana dependia do auxílio de uma telefonista. Sem internet, Facebook, WhatsApp, Instagram e outra facilidades de comunicação que usamos diariamente e quem já nasceu nestes tempos não consegue imaginar como seria viver sem eles.
Apesar da dificuldade para se conseguir uma ligação minha mãe sempre ligava e um dia o meu pai resolveu questionar o custo da conta de telefone. Ela prontamente respondeu: “De hoje em diante esta conta será paga com o dinheiro do meu trabalho. E eu vou vender notícias para você. Assim, quando eu falar com meus filhos, vou oferecer para você uma notícia que vale $ xxxx. Vai comprar?” Ele nunca mais reclamou, ela nunca pagou uma conta.
Ela escrevia muito. Tinha uma linda letra e muitas notícias para dar. Para facilitar o seu trabalho, usava carbono para fazer cópias. Assim, nós todas recebíamos as mesmas notícias.
Tudo isto veio à lembrança porque eu voltei a escrever cartas.
Meus “netos” não falam português e eu não sei falar inglês e por este motivo a comunicação fica difícil. Impossível mesmo. Então resolvi escrever e levo para o meu professor de inglês corrigir. Estou virando uma colecionadora de papeis de carta e adesivos para decorar. Envelopes coloridos enchem as minhas gavetas. Tem sempre uma flor seca e um cheirinho para perfumar. Um laço de fita para enfeitar. E elas seguem carregadinhas de amor.
Minha mãe guardou por 65 anos cartas que enviou e recebeu do meu pai, assim como eu tenho as que escrevi e recebi do meu marido.
É bom pensar como vou guardar as minhas cartas de amor.
Minha mãe guardou por 65 anos cartas que enviou e recebeu do meu pai, assim como eu tenho as que escrevi e recebi do meu marido.
É bom pensar como vou guardar as minhas cartas de amor.
segunda-feira, 27 de janeiro de 2014
Quando o inverno chegar, eu quero estar junto a ti
Parece coisa de maluco. Parece não, tenho certeza. Ou será sabedoria de formiga que, diferente de uma cigarra, sabe que o inverno chega.
Lá fora um calor que ultrapassa os 30º e eu aqui selecionando umas ideias para fazer os agasalhos das crianças.
Lá fora um calor que ultrapassa os 30º e eu aqui selecionando umas ideias para fazer os agasalhos das crianças.
domingo, 26 de janeiro de 2014
sábado, 25 de janeiro de 2014
quarta-feira, 22 de janeiro de 2014
Cores e flores
Judi Jamieson é uma artista que personaliza copos para festas.
Parece que você está olhando dentro de uma flor, mas a pintura é feita do lado externo do copo utilizando uma técnica denominada pintura reversa.
Não são perfeitos para você combinar com as cores do seu evento? O Kinder Ovo ama estes detalhes.
Eu vi aqui
Parece que você está olhando dentro de uma flor, mas a pintura é feita do lado externo do copo utilizando uma técnica denominada pintura reversa.
Não são perfeitos para você combinar com as cores do seu evento? O Kinder Ovo ama estes detalhes.
Eu vi aqui
terça-feira, 21 de janeiro de 2014
O dia seguinte e uma dica
É lavar, varrer, guardar, separar, congelar o que sobrou ... mas é sempre uma excelente oportunidade para organizar a nossa casa.
Tenho sempre um cuidado especial com as peças bordadas e de crochê e procuro lavar o que usei - toalhas, forro de bandeja e outras “frescurinhas” - de maneira adequada. Isto aumenta a durabilidade das peças, retira as manchas que ficaram e elas são guardadas à espera de uma nova festa.
Uma dica que ajuda a reduzir significativamente o tempo e o esforço na hora de passar é esta:
2 – Feche o saco plástico e aguarde aproximadamente 15 minutos. As peças
vão “suar” e elas ficarão macias, prontas para serem passadas.
Importante: isto vale para toda roupa que podemos chamar de “difícil” de
passar, como: camisa social que marido usa para trabalhar, lençol, peças de
algodão, etc.etc.etc.
sábado, 18 de janeiro de 2014
sexta-feira, 17 de janeiro de 2014
quinta-feira, 16 de janeiro de 2014
3 festas e 1 motivo: celebrar
A primeira comemoração aconteceu nos EUA, onde visitava minha família. O Thanksgiving significa olhar para trás e agradecer as bênçãos recebidas. O dia amanheceu com as crianças ajudando no preparo dos pratos típicos e na mesa do almoço usamos uma toalha que eu bordei.
Quer conhecer o cardápio do dia?
No café na manhã o “Cinnamon rolls” foi o destaque.
No almoço tivemos:
Turkey (o tradicional peru)
Stuffing (farofa americana)
Sweet potatoes (batata doce assada com nozes)
Green bean casarole (feijões verdes, creme de cogumelos e cebolas fritas)
Cranberry dish (molho à base de uva)
Cheesecake (bolo de queijo)
Pumpkin pie (torta de abóbora)
Pecan pie (torta de nozes pecan)
Vejam as fotos
No cardápio, aperitivos leves de entrada e para a ceia eu fiz uma bacalhoada. Na mesa usei peças antigas, do meu enxoval e outras que ganhei da minha mãe.
E o resultado ficou assim:
De entrada preparei alguns salgadinhos frios e no jantar servi: salada de frango defumado, costela de novilho com farofa, fagotini com recheio de queijo, nozes e figo, picanha suína. De sobremesa bombons.
Vejam as fotos:
Eu também moro no Facebook
quarta-feira, 15 de janeiro de 2014
A linha e o linho
Aqui reformam-se sonhos, remendam-se corações,
alinhava-se otimismo, costuram-se desilusões. Borda-se carinho, pregam-se
esperanças, confecciona-se amor, pesponta-se ternura, remodelam-se almas. Aceitam-se encomendas.
Também moro no Facebook
Marilene Amaral Branquinho
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