terça-feira, 9 de dezembro de 2014
segunda-feira, 8 de dezembro de 2014
domingo, 7 de dezembro de 2014
quinta-feira, 4 de dezembro de 2014
Molho para salada
Quem já está na terceira idade (como esta que escreve por aqui) sabe bem como oscila a cotação dos alimentos e não é apenas no preço das gondolas do supermercado.
Alimentos são glorificados ou recebem a condenação do fogo do inferno porque não devem mais frequentar o fogo dos nossos fogões.
O vilão da vez é o glúten. É verdade que ele pode ser prejudicial ao organismo daqueles que sofrem de doença celíaca ou que têm intolerância ao glúten. Hoje, o ataque que sofre é consequência da proliferação das dietas desintoxicantes. O ovo até já mandou um recadinho: “Fica quieto que esta onda um dia vai passar”.
Um dos queridinhos da vez é o gengibre. Confesso que só o conhecia como um dos ingredientes do “quentão”, bebida das festas juninas por estas Minas Gerais.
Mas os cientistas identificam neste vegetal múltiplos benefícios terapêuticos porque favorece o sistema digestivo, respiratório e circulatório. Também é reconhecido como alimento termogênico, capaz de acelerar o metabolismo e favorecer a queima de gordura corporal.
Como já dizia minha vó “Cautela e caldo de galinha não fazem mal a ninguém” nós vamos experimentando novas formas de consumir o gengibre e na receita de hoje ele vai incrementar um molho para servir com uma saladinha de repolho (vale a pena experimentar também com outros vegetais).
Tem receita com quantidades e prontinha para você seguir? Claro que não... A cozinheira tem que calcular o número de pessoas na casa e colocar o seu tempero preferido .... ops, a sua alma.
Vamos, anime-se porque é muito fácil - ele fica com a consistência de um pesto (aquele molho italiano feito com manjericão).
Como fazer:
Em um liquidificador (olha aí o meu queridinho novamente) coloque para triturar:
Amendoim torrado
Algumas gotas de shoyo
Lascas de gengibre
Azeite
Bater até que todos os ingredientes estejam incorporados ao azeite.
Pode guardar na geladeira por vários dias.
Um pedido: se fez, conta para mim?
Alimentos são glorificados ou recebem a condenação do fogo do inferno porque não devem mais frequentar o fogo dos nossos fogões.
O vilão da vez é o glúten. É verdade que ele pode ser prejudicial ao organismo daqueles que sofrem de doença celíaca ou que têm intolerância ao glúten. Hoje, o ataque que sofre é consequência da proliferação das dietas desintoxicantes. O ovo até já mandou um recadinho: “Fica quieto que esta onda um dia vai passar”.
Um dos queridinhos da vez é o gengibre. Confesso que só o conhecia como um dos ingredientes do “quentão”, bebida das festas juninas por estas Minas Gerais.
Mas os cientistas identificam neste vegetal múltiplos benefícios terapêuticos porque favorece o sistema digestivo, respiratório e circulatório. Também é reconhecido como alimento termogênico, capaz de acelerar o metabolismo e favorecer a queima de gordura corporal.
Como já dizia minha vó “Cautela e caldo de galinha não fazem mal a ninguém” nós vamos experimentando novas formas de consumir o gengibre e na receita de hoje ele vai incrementar um molho para servir com uma saladinha de repolho (vale a pena experimentar também com outros vegetais).
Vamos, anime-se porque é muito fácil - ele fica com a consistência de um pesto (aquele molho italiano feito com manjericão).
Como fazer:
Em um liquidificador (olha aí o meu queridinho novamente) coloque para triturar:
Amendoim torrado
Algumas gotas de shoyo
Lascas de gengibre
Azeite
Bater até que todos os ingredientes estejam incorporados ao azeite.
Pode guardar na geladeira por vários dias.
Um pedido: se fez, conta para mim?
segunda-feira, 1 de dezembro de 2014
Retorno
O fim de uma viagem é apenas o começo de outra. É preciso ver o que não foi visto, ver outra vez o que se viu já, ver na primavera o que se vira no verão, ver de dia o que se viu de noite, com o sol onde primeiramente a chuva caía, ver a seara verde, o fruto maduro, a pedra que mudou de lugar, a sombra que aqui não estava. É preciso voltar aos passos que foram dados, para repetir e para traçar caminhos novos ao lado deles. É preciso recomeçar a viagem. Sempre.
José Saramago
Estou de volta. Diante de mim tenho um mês novinho em folha para escrever a minha história. Breve, um novo ano. Para semear e colher.
Nos últimos dias voltei nos meus passos e espero ser capaz de traçar novos caminhos.
Prometo que ainda chego no seu cantinho para deixar o meu abraço.
Prometo manter vivo este espaço.
Prometo continuar correspondendo ao carinho de vocês.
Prometo que ainda chego no seu cantinho para deixar o meu abraço.
Prometo manter vivo este espaço.
Prometo continuar correspondendo ao carinho de vocês.
... e prometo cumprir as minhas promessas.
Eu vi aqui
quinta-feira, 30 de outubro de 2014
Bom dia
Estamos dando um tempo.
Preciso renovar as energias, sair de férias e andar por aí.
Preciso de uma pausa para arrumar a casa.
Preciso buscar novas ideias e inspirações.
Volto no dia 01 de dezembro.
domingo, 26 de outubro de 2014
quinta-feira, 23 de outubro de 2014
Pizza
Usamos muito a expressão “acabar em pizza” e quase sempre está relacionada a um fato político.
Pesquisando sobre a origem desta expressão descobri que ela surgiu após uma calorosa discussão entre diretores do clube do Palmeiras, em São Paulo. Quando terminou a reunião, como se não houvesse acontecido nada, todos foram comer uma pizza e ficou tudo como dantes..
Assim é este país. Acostumados a enxergar apenas 1 palmo à frente do nosso umbigo, se não somos incomodados, se não pisam nos nossos calos, deixamos para lá.
O ouvido parece que fica debaixo do braço. Se o assunto não nos diz respeito, ignoramos solenemente o que o outro está dizendo.
Jornais e revistas estão presentes na casa de poucos. Portanto, informação não chega a todos.
É uma minoria que tem consciência do que é viver em uma comunidade, quais são os nossos direitos e deveres e que todos nós somos responsáveis pelos nossos atos.
Mas vejo crescer, felizmente, um movimento disposto a dar um basta a isto tudo. Chega de somente ficar criticando e exibindo a nossa indignação. Para sermos justos é preciso que até mesmo nossos pequenos (serão pequenos?) desvios sejam encarados.
O bueiro entupiu? Lembra-se da última vez que jogou aquele saco plástico pela janela do carro? Ou a latinha de refrigerante?
Temos falta de a água? E você acha normal continuar lavando a sua calçada?
O trânsito está ruim? E qual o problema em parar em fila dupla – só um minutinho – para pegar a criança no colégio ou tirar dinheiro no caixa eletrônico?
Assim, exercitando pequenos atos de respeito que inocentemente achamos que não vai contaminar todo o país, vamos cobrar retidão daqueles que nos governam.
Honra, decência, respeito ao bem público não são qualidades desejadas. São valores que devem fazer parte da nossa personalidade e que devem ser o norte das nossas vidas.
Por isto, pizza por aqui só na cozinha. A receita de hoje veio do blog Ora, Pitangas e eu vou só variando o recheio. Rende muito (é uma pizza enorme) e fica deliciosa.
Vamos lá?
Ingredientes
3 e 1/4 de xícara de farinha de trigo
2 colheres de chá de fermento granulado seco
1 colher de sopa de açúcar
1 colher de chá de sal
Aproximadamente 1 e 2/3 de xícaras de agua morna (ou soro)
2 colheres de azeite de oliva
Coloque todos os secos em uma bacia, junte o azeite, misture com uma espátula tipo pão duro, e vá colocando água ou até agregar e desprender da lateral da bacia, fica uma massa pegajosa, cubra e deixe descansar por 1 hora.
Depois deste tempo, unte uma assadeira com azeite e despeje a massa, aguarde uns 10 minutos até a massa relaxar um pouco, unte as mãos e espalhe a massa. Faça furos com os dedos e espalhe a cobertura.
Recheio
Fatiar a cebola temperar com orégano, manjericão, pimenta calabresa, alecrim e alho desidratado, reservar.
Espalhar um camada bem fina de molho de tomates
Espalhar salaminho italiano (pode usar calabresa processada)
Pesquisando sobre a origem desta expressão descobri que ela surgiu após uma calorosa discussão entre diretores do clube do Palmeiras, em São Paulo. Quando terminou a reunião, como se não houvesse acontecido nada, todos foram comer uma pizza e ficou tudo como dantes..
Assim é este país. Acostumados a enxergar apenas 1 palmo à frente do nosso umbigo, se não somos incomodados, se não pisam nos nossos calos, deixamos para lá.
O ouvido parece que fica debaixo do braço. Se o assunto não nos diz respeito, ignoramos solenemente o que o outro está dizendo.
Jornais e revistas estão presentes na casa de poucos. Portanto, informação não chega a todos.
É uma minoria que tem consciência do que é viver em uma comunidade, quais são os nossos direitos e deveres e que todos nós somos responsáveis pelos nossos atos.
Mas vejo crescer, felizmente, um movimento disposto a dar um basta a isto tudo. Chega de somente ficar criticando e exibindo a nossa indignação. Para sermos justos é preciso que até mesmo nossos pequenos (serão pequenos?) desvios sejam encarados.
O bueiro entupiu? Lembra-se da última vez que jogou aquele saco plástico pela janela do carro? Ou a latinha de refrigerante?
Temos falta de a água? E você acha normal continuar lavando a sua calçada?
O trânsito está ruim? E qual o problema em parar em fila dupla – só um minutinho – para pegar a criança no colégio ou tirar dinheiro no caixa eletrônico?
Assim, exercitando pequenos atos de respeito que inocentemente achamos que não vai contaminar todo o país, vamos cobrar retidão daqueles que nos governam.
Honra, decência, respeito ao bem público não são qualidades desejadas. São valores que devem fazer parte da nossa personalidade e que devem ser o norte das nossas vidas.
Por isto, pizza por aqui só na cozinha. A receita de hoje veio do blog Ora, Pitangas e eu vou só variando o recheio. Rende muito (é uma pizza enorme) e fica deliciosa.
Vamos lá?
Ingredientes
3 e 1/4 de xícara de farinha de trigo
2 colheres de chá de fermento granulado seco
1 colher de sopa de açúcar
1 colher de chá de sal
Aproximadamente 1 e 2/3 de xícaras de agua morna (ou soro)
2 colheres de azeite de oliva
Coloque todos os secos em uma bacia, junte o azeite, misture com uma espátula tipo pão duro, e vá colocando água ou até agregar e desprender da lateral da bacia, fica uma massa pegajosa, cubra e deixe descansar por 1 hora.
Depois deste tempo, unte uma assadeira com azeite e despeje a massa, aguarde uns 10 minutos até a massa relaxar um pouco, unte as mãos e espalhe a massa. Faça furos com os dedos e espalhe a cobertura.
Recheio
Fatiar a cebola temperar com orégano, manjericão, pimenta calabresa, alecrim e alho desidratado, reservar.
Espalhar um camada bem fina de molho de tomates
Espalhar salaminho italiano (pode usar calabresa processada)
quarta-feira, 22 de outubro de 2014
Exposição
O bordado é um trabalho delicado e que vai tecendo desenhos com linhas coloridas e agulhas.
A cada ponto o desenho vai tomando formas e expressa a nossa alma, traz vida e alegria.
A cada ponto o desenho vai tomando formas e expressa a nossa alma, traz vida e alegria.
Eu levei algumas toalhas e o quadro de lembranças que você já viu por aqui
Com linha e uma agulha
Eu mudo minha vida
Um pequeno ponto de amor
E eu faço uma viagem
terça-feira, 21 de outubro de 2014
Exposição
Neste fim de semana foi realizada a exposição do Espaço Maria Arte e Oficio.
Cada aluna expõe os seus trabalhos pessoais e a turma faz um trabalho de pesquisa. Este ano escolhemos a obra de Guignard.
Alberto da Veiga Guignard, é o pintor brasileiro considerado um ícone da arte moderna, e em sua obra encontramos traços líricos e amenos.
Aos 36 anos, conheceu Amalita Fontenelle, por quem se apaixonou. E durante 5 anos desenhou cartões alegres, coloridos e que exibiam técnicas variadas, do nanquim às colagens, desenhos e impressões.
São 121 cartões que comemoram diferentes épocas do ano, como o Carnaval e o Natal. Não foram enviados porque este foi um amor não revelado, um amor platônico.
Nosso grupo fez uma releitura destes cartões, bordando os seus desenhos e reproduzindo as frases.
Cada aluna expõe os seus trabalhos pessoais e a turma faz um trabalho de pesquisa. Este ano escolhemos a obra de Guignard.
Alberto da Veiga Guignard, é o pintor brasileiro considerado um ícone da arte moderna, e em sua obra encontramos traços líricos e amenos.
Aos 36 anos, conheceu Amalita Fontenelle, por quem se apaixonou. E durante 5 anos desenhou cartões alegres, coloridos e que exibiam técnicas variadas, do nanquim às colagens, desenhos e impressões.
São 121 cartões que comemoram diferentes épocas do ano, como o Carnaval e o Natal. Não foram enviados porque este foi um amor não revelado, um amor platônico.
Nosso grupo fez uma releitura destes cartões, bordando os seus desenhos e reproduzindo as frases.
Amanhã eu trago as fotos de alguns trabalhos
quinta-feira, 16 de outubro de 2014
Saladinhas para refrescar
Estamos vivendo tempos de estiagem e seca. No sudeste encontramos paisagens semelhantes a que sempre vimos no Nordeste. Experimentamos as dificuldades provocadas pela falta de água.
O homem chegou, desfez a natureza e até mesmo o São Francisco secou. E a profecia do beato não se realizou: “o sertão vai virar mar”, mas o seu medo se materializou “o mar também vire sertão”.
Dias assim pedem saladas. Fáceis, práticas e saborosas.
Batatas cozidas, bacalhau dessalgado e aferventado e azeitonas pretas. Regue com azeite (os ingredientes devem estar quentes). Junte salsinha desidratada, corrija o tempero. Leve para gelar.
Tomate cereja, muçarela de búfala, cogumelos, azeitonas verdes recheadas, salsinha desidratada e manjericão. Regue com azeite e tempere a gosto.
Folhas verdes, cubos de queijo prato, tomate cereja, rúcula, damascos. Regue com azeite e tempere a gosto.
O homem chegou, desfez a natureza e até mesmo o São Francisco secou. E a profecia do beato não se realizou: “o sertão vai virar mar”, mas o seu medo se materializou “o mar também vire sertão”.
Dias assim pedem saladas. Fáceis, práticas e saborosas.
Batatas cozidas, bacalhau dessalgado e aferventado e azeitonas pretas. Regue com azeite (os ingredientes devem estar quentes). Junte salsinha desidratada, corrija o tempero. Leve para gelar.
Tomate cereja, muçarela de búfala, cogumelos, azeitonas verdes recheadas, salsinha desidratada e manjericão. Regue com azeite e tempere a gosto.
Folhas verdes, cubos de queijo prato, tomate cereja, rúcula, damascos. Regue com azeite e tempere a gosto.
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