sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

Música, divina música

Já estudei piano. Morando no interior, há muitos anos atrás, poucas eram as opções de atividades que uma família podia escolher para enriquecer a formação de seus filhos. Eram tempos em que era preciso saber cozinhar, bordar e tocar piano.

Hoje são muitas as opções e se os pais não usarem uma medida para estabelecer limites os seus filhos passam a ter uma agenda de executivos, com compromissos para todas as horas do dia. Sem tempo para brincar, sonhar ou fazer arte. Ou brigar com os irmão porque aprender a estabelecer espaços também ajuda na formação do caráter.

Mas voltando ao piano: um diploma esquecido em uma gaveta testemunha o feito. A falta de prática deixou os dedos enferrujados e hoje já não consigo sequer tocar O Bife. Não conhece? Trata-se de uma melodia simples e fácil e era utilizada para que os alunos iniciantes pudessem se acostumar com as teclas do piano. Depois, virou propaganda do Danoninho.

Deste tempo sobrou um encantamento pelas partituras. Eu acho elas lindas e, com muita dificuldade, eu ainda consigo ler uma. Se estou ao telefone, costumo rabiscar notas musicais no bloco de rascunho.

Mas podemos fazer muito mais. Veja isto:

Bom dia

Eu vi aqui

segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

Bom dia


Que a segunda seja breve
Que a terça seja leve
Que a quarta seja alegre
Que a quinta seja doce
Que a sexta não demore
Que a semana seja incrível

domingo, 23 de fevereiro de 2014

sábado, 22 de fevereiro de 2014

sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014

De bicicleta a bike

Eu não sei andar de bicicleta. As montanhas de Minas não são caminhos suaves para sair por aí, pedalando com o vento no rosto.

Mas as bicicletas evoluíram, estão mais sofisticadas  e possuem melhores recursos para subir ou despencar morro abaixo e hoje o uso da bicicleta como meio de transporte está ficando cada vez mais comum. Existem vários projetos pelo país que procuram estimular o uso de bicicletas embora a convivência com os motorizados nem sempre seja harmoniosa.

Reconheço que os benefícios da atividade contribuem para a qualidade de vida, diminuindo o stress e traz benefícios para o corpo e para a mente. Mas passei da idade para aprender e fico só admirando o que uma bicicleta pode fazer pela decoração de uma casa.






Eu vi aqui, aqui, aqui, aqui e aqui

Bom dia

Eu vi aqui

quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

Sem tempo

Acabei de ganhar 1 hora com o fim do horário de verão e vejo que o meu tempo está cada vez mais curto. Projetos na gaveta, urgências que batem à minha porta e quando percebo o hoje já virou ontem. Tento organizar mas tudo é prioritário. Vou ali buscar uma bacia de jabuticaba para listar o que é essencial para a minha vida.




O TEMPO E AS JABUTICABAS

Contei meus anos e descobri que terei menos tempo para viver daqui para frente do que já vivi até agora. Sinto-me como aquela menina que ganhou uma bacia de jabuticabas. As primeiras, ela chupou displicente, mas percebendo que faltam poucas, rói o caroço.

Já não tenho tempo para lidar com mediocridades.

Não quero estar em reuniões onde desfilam egos inflados.

Não tolero gabolices. Inquieto-me com invejosos tentando destruir quem eles admiram, cobiçando seus lugares, talentos e sorte.

Já não tenho tempo para projetos megalomaníacos.

Não participarei de conferências que estabelecem prazos fixos para reverter a miséria do mundo. Não quero que me convidem para eventos de um fim de semana com a proposta de abalar o milênio.

Já não tenho tempo para reuniões intermináveis para discutir estatutos, normas, procedimentos e regimentos internos.

Já não tenho tempo para administrar melindres de pessoas, que apesar da idade cronológica, são imaturos.

Não quero ver os ponteiros do relógio avançando em reuniões de "confrontação', onde 'tiramos fatos a limpo'.

Detesto fazer acareação de desafetos que brigaram pelo majestoso cargo de secretário geral do coral.

Lembrei-me agora de Mário de Andrade que afirmou: 'as pessoas não debatem conteúdos, apenas os rótulos'.

Meu tempo tornou-se escasso para debater rótulos, quero a essência, minha alma tem pressa...

Sem muitas jabuticabas na bacia, quero viver ao lado de gente humana, muito humana; que sabe rir de seus tropeços, não se encanta com triunfos, não se considera eleita antes da hora, não foge de sua mortalidade, defende a dignidade dos marginalizados, e deseja tão somente andar ao lado do que é justo.

Caminhar perto de coisas e pessoas de verdade, desfrutar desse amor absolutamente sem fraudes, nunca será perda de tempo.

O essencial faz a vida valer a pena.

Rubem Alves

Bom dia


terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

domingo, 16 de fevereiro de 2014

sábado, 15 de fevereiro de 2014

sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

Eu confesso




Chegou em casa assustada depois da aula de preparação para a primeira eucaristia. As lágrimas escorrendo pelo rosto, a alma soluçando.

Aos poucos, consegue dizer o motivo de sua aflição. Na verdade, não tem argumentos para justificar este sofrimento intenso, apenas uma sensação de que algo não está certo. Ou que não consegue compreender plenamente.

O tema da aula foi confissão. Ouviu que o pecado é uma transgressão à lei de Deus. A não obediência aos mandamentos da Igreja. O certo e o errado

Que sempre devemos ouvi-Lo, obedece-Lo, guardar sua Palavra e não desviar Dela.

E a confissão, quando contamos tudo àquele que atua em nome de Cristo, é o sacramento do perdão.

Então, a pequena questionou o “confessar tudo”. Como manter a sua privacidade e sua reserva de informações?

Conceitos difíceis de serem assimilados em tempos em que nós perdemos o sentido do pecado e quando percebemos que a intimidade às vezes vira um espetáculos nas redes sociais.

Comecei então a listar o que considero pecado:

- ver injustiça e se omitir

- o orgulho humano que nos faz pensar com superioridade

- não amar (muito) o outro

- não ouvir com paciência

- não dividir com os amigos

- não distribuir sorrisos com fartura

- e a corrupção que favorece um e prejudica muitos.

E para você, o que é pecado? Ou acredita que “Não existe pecado do lado de baixo do Equador”.

A imagem é da Erica. Que faz coisas lindas AQUI

Bom dia

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quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

Pense diferente

Um doiley é uma peça artesanal de crochê (também pode ser de papel), e, sem tradução para o português, conhecemos como as toalhinhas da vovó. 

São usadas para enfeitar, proteger um bolo ou doce, ou em uma bandeja. Mas a maioria está guardada em gavetas ou caixas, sem uso.

Várias delas foram doadas para o acervo do Maria Arte e Ofício. E, pesquisando imagens, vi que podemos usar estes pedacinhos do passado e dar a eles novos usos.




  








Bom dia

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quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

Você já conhece a Cris?


Ela é colunista, publicitária e escritora. Ou será que foi a publicitária que fez nascer a colunista e escritora?

Cris Guerra (www.crisguerra.com.br) é blogueira de moda e fez o primeiro blog de looks diários do país. E o que ela pensa da moda?

Quando você se veste igual à todo mundo, o máximo que você consegue ser é um produto de prateleira.

Escolhi um vestido e o vento me chamou para dançar.

Cris escreve a frase do dia

Tem dia que é assim. O coração sangra. 
Mas isto não significa que a gente não é feliz.

Cris escreve Francisquices que surgiu quando o pai de seu filho morreu 2 meses antes do nascimento da criança. Era preciso falar do pai para um filho e registrar o dia a dia de um filho e já virou livro.

Mamãe, esses dias eu fiquei com a estrelinha na mão na hora de dormir, porque eu pensava em você toda hora.

— É mesmo, filho?

— Você acha que eu sou o quê? Um malandro que não te ama?


Cris é cronista
A verdade é que eu nasci velha. Lembro antes de tudo de uma voz chorosa e sem potência, que ninguém ouvia, além de mim. Lembro de um jeito doído de ver as coisas, de um silêncio recheado de perguntas sem respostas.
A verdade é que eu morri muitas vezes. Insistentemente. Nasço criança sempre que descubro um novo amigo....

Leia AQUI
Vá lá. Se apresente, conheça a Cris e fique amiga do blog. A Cris sabe como encantar os seus leitores.

Bom dia

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segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

Você já conhece o Antônio?

 
O nome dele não é Antonio. O nome é Pedro Gabriel Anhorn. Mas pode chamá-lo de Antônio.

Com quase 600 mil seguidores no Facebook, este é o cara que mostrou ser possível fazer poesia em um guardanapo de papel.

Os guardanapos trazem frases e desenhos que brincam com o cotidiano. Fazem trocadilhos com a vida, carregadinhos de irreverência e doses de poesia. São comentários alegres, irônicos, sarcásticos ou tristes, mas que mostram que a vida deve ser necessariamente simples para ser bem vivida.

“Eu me chamo Antônio” tirou o guardanapo da mesa e virou página no Facebook, aterrissou no Instagram, é um blog e está nas livrarias.

Saborear “Eu me chamo Antônio” é sempre uma oportunidade de enriquecer com as palavras. É começar o dia com a alma limpa.







Bom dia

Eu vi aqui

domingo, 9 de fevereiro de 2014